“Toda glória do passado temos nós dever sagrado de aumentando conservar...” Esse é o pensamento e o desejo do Grupo Centauro quando a nossa Gaúcha Brigada Militar, em 18 de novembro, completará 173 anos de criação.
Nesses anos todos os integrantes da Brigada ajudaram a desenvolver o nosso estado. Dizem alguns historiadores que a história da Brigada se confunde com a do Rio Grande. Nós sabemos que os integrantes da Brigada tem a consciência de que eles são a primeira linha de defesa dos gaúchos e as suas vidas e os seus trabalhos devem garantir a ordem para que seja sustentado o progresso deste Estado.
Nesses 173 anos o tempo e as circunstancias forjaram um novo profissional de Polícia Militar, hoje voltado inteiramente aos encargos da Policia Ostensiva e Bombeiro. A nova postura tornou indispensável o desenvolvimento intelectual dos efetivos, tornando-se primordial a exigência de formação em nível superior para o desempenho das atribuições.
Hoje a sociedade quer, cada vez mais, que seus guardiões sejam tecnicamente e intelectualmente preparados para prestarem os serviços de segurança pública. Em razão disto e da complexidade da missão, a profissão se desenvolveu e fez surgir associações de classe para defender os direitos e deveres de seus integrantes. A valorização profissional decorrente exige que lutemos por uma remuneração digna, capaz de proporcionar aos Policiais Militares e a suas famílias a tranqüilidade e a garantia para a prestação de um qualificado serviço de segurança á população.
A experiência de décadas de convívio com os órgãos estaduais responsáveis pela execução da política de remuneração do Governo para o funcionalismo e a política norteadora da postura dos nossos Deputados, permite-nos entender a necessidade de representantes preparados e capazes de ações fortes e convincentes na busca dos nossos objetivos.
Entendemos, também, que as associações e os grupos socialmente organizados existentes de Policiais Militares, ativos ou inativos, não podem ser alinhados com partidos políticos. Precisamos ter completa independência política. Temos de manter bom relacionamento com todos os partidos políticos e com todos os políticos, em particular. Temos de mostrar a eles as nossas necessidades e exigir o cumprimento dos nossos direitos. Temos de valorizar cada cargo público, cada carreira e fundamentalmente a instituição.
Enfim, nossa luta exige de todos nós veemência, inteligência, educação e prudência necessária ao convencimento político dos nossos parlamentares para este novo limiar da segurança pública. O homem é aquilo que quer ser e é do tamanho que deixa que os outros o façam. As instituições não são diferentes.
Nesses anos todos os integrantes da Brigada ajudaram a desenvolver o nosso estado. Dizem alguns historiadores que a história da Brigada se confunde com a do Rio Grande. Nós sabemos que os integrantes da Brigada tem a consciência de que eles são a primeira linha de defesa dos gaúchos e as suas vidas e os seus trabalhos devem garantir a ordem para que seja sustentado o progresso deste Estado.
Nesses 173 anos o tempo e as circunstancias forjaram um novo profissional de Polícia Militar, hoje voltado inteiramente aos encargos da Policia Ostensiva e Bombeiro. A nova postura tornou indispensável o desenvolvimento intelectual dos efetivos, tornando-se primordial a exigência de formação em nível superior para o desempenho das atribuições.
Hoje a sociedade quer, cada vez mais, que seus guardiões sejam tecnicamente e intelectualmente preparados para prestarem os serviços de segurança pública. Em razão disto e da complexidade da missão, a profissão se desenvolveu e fez surgir associações de classe para defender os direitos e deveres de seus integrantes. A valorização profissional decorrente exige que lutemos por uma remuneração digna, capaz de proporcionar aos Policiais Militares e a suas famílias a tranqüilidade e a garantia para a prestação de um qualificado serviço de segurança á população.
A experiência de décadas de convívio com os órgãos estaduais responsáveis pela execução da política de remuneração do Governo para o funcionalismo e a política norteadora da postura dos nossos Deputados, permite-nos entender a necessidade de representantes preparados e capazes de ações fortes e convincentes na busca dos nossos objetivos.
Entendemos, também, que as associações e os grupos socialmente organizados existentes de Policiais Militares, ativos ou inativos, não podem ser alinhados com partidos políticos. Precisamos ter completa independência política. Temos de manter bom relacionamento com todos os partidos políticos e com todos os políticos, em particular. Temos de mostrar a eles as nossas necessidades e exigir o cumprimento dos nossos direitos. Temos de valorizar cada cargo público, cada carreira e fundamentalmente a instituição.
Enfim, nossa luta exige de todos nós veemência, inteligência, educação e prudência necessária ao convencimento político dos nossos parlamentares para este novo limiar da segurança pública. O homem é aquilo que quer ser e é do tamanho que deixa que os outros o façam. As instituições não são diferentes.
Feliz aniversário Brigada Militar. Vamos comemorar com a satisfação do dever cumprido.
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