sábado, 22 de outubro de 2011

Homenagem ao Coronel Massot Patrono da BRIGADA MILITAR


Coronel Massot

Na sexta-feira (21/10), às 11h30, no Cemitério da Santa Casa, em Porto Alegre, o Comandante-Geral da Brigada Militar e expressivo número de Oficiais e Praças da ativa e da reserva, destacou-se um grupamento caracterizado da Reserva Altiva com suas boinas e gravatas de cor roxa, participaram da Cerimônia que lembrou os 86 anos de falecimento do Coronel Affonso Emilio Massot, patrono da BM.


 Estavam presentes o neto de Massot o Sr. Oscar Massot, o Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente do Rio Grande do Sul e Veneráveis Mestres e integrantes de  Lojas Maçônicas, pois o nosso Patrono também era Maçon.


Durante o discurso o neto de Massot ressaltou as qualidades e a trajetória do avô, os seus feitos como Comandante da BM e ao final, com voz embargada, bradou “Comandante não deixe os Bombeiros saírem da nossa Brigada”.

O Comandante-Geral, Cel Sérgio Roberto de Abreu, destacou o trabalho inovador do Cel Massot no comando da BM, quando implantou significativa modernização nas áreas da Educação e da Logística, bem como criou a Aviação na Brigada Militar.

Grupamento da Reserva Altiva
Em 31 de Março de 1915, o Coronel Massot recebeu, interinamente, das mãos do coronel Cipriano da Costa Ferreira, as funções de Comandante-Geral da Brigada Militar. Nessa situação, conservou-se até 18 de Maio de 1917, quando, por ato do Presidente do Estado, Dr. Antônio Augusto Borges de Medeiros, foi promovido ao posto de coronel e efetivado na função. Foi o primeiro oficial dos quadros da força a exercer efetivamente uma das principais funções do Rio Grande do Sul.

O Coronel Massot nasceu em 16 de outubro de 1865, na cidade de Pelotas (RS), e faleceu em 21 de outubro de 1925, em Porto Alegre. Em 20 de Outubro de 1953, através do Decreto nº 4.221, foi instituído patrono da Brigada Militar.


Parabéns ao Comando da BM pela valorização da nossa historia e o resgate da lembrança de Brigadianos que fizeram o nosso passado e fincaram raízes no solo gaúcho, para que hoje, com a cabeça erguida e o peito estufado de orgulho, possamos exigir respeito e valorização à nossa instituição e ao nosso efetivo.

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