sábado, 21 de abril de 2012

Manifesto

O Grupo Centauro dentro dos mais lídimos princípios democráticos e fiel  a sua independência e aos objetivos definidos ao longo de dois anos de discussão e estudos nas reuniões de trabalho, todos elaborados no sentido de ajudar a CNS a ser reconhecida no seu devido patamar e a valorização do Capitão como membro inicial da carreira. Desde o inicio propugna pela paridade de vencimentos com as demais carreiras jurídicas do Estado e em especial dos Capitães com o Delegado de 1ª, bem como a defesa dos direitos e prerrogativas dos Oficiais. 

Diante dos acontecimentos e da aceitação pela ASOF da proposta salarial do Governo, informa:

- Vemos com apreensão as decisões tomadas, de forma monocrática, contrariando a decisão da Assembleia Geral que definiu os rumos que a diretoria da associação deveria tomar, em especial, a defesa da paridade salarial com os Delegados de Polícia;

- Que a aceitação precipitada da proposta salarial do Governo, apesar de aparentemente e momentaneamente ser atraente, para Majores a Coronéis, sepultou o anseio dos Capitães que lutam há quase vinte anos por direitos iguais aos seus pares, de mesmo grau, dentro da própria secretaria. O Capitão só atingirá esse patamar se tiver, no mínimo, 15 anos de serviço;

- Isso aconteceu em face da forma secreta que agiu a nossa associação ao desrespeitar a decisão anterior da AG e a não convocação para decidir;

- Desta forma entendemos que abdicamos da nossa autonomia e decretamos o fim de nossa carreira, uma vez que as decisões salariais serão tomadas como um todo (CNS e Nível Médio), ficando assim a única carreira de Nível Superior com essa amarra legal.


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